domingo, 25 de abril de 2010

Para Ágata


À cada nascer do sol
um novo tom de vermelho
balbucia que é preciso sentir os amarelos
como giram
só(is)
mas não cessam
de brilhar
Eu também (re)nasço cada dia
quando deixo os olhos mergulharem
no infinito...
Eles gostam de observar
a espuma se misturando com o vento
cheio de sal e açucar
com cheiro de infinito
e à nível do mar.

ps: imagem e poema dedicados à Agata, que encheu meu abril de poesia e novos olhos.

2 comentários:

  1. Somos seres que estamos em constante desconstrução, assim como o sol que nasce todos os dias. Um abraço.

    http://submundosemmim.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Taynara, pensei em uma maneira de falar e homenagear a todos que tanto vêm me incentivando com o carinho e apoio que me doam.
    Escrevi uma crônica pensando em nós blogueiros. Falei sobre o que penso ser o blog para nós. Você pode concordar ou discordar; pode também acrescentar; mas não deixe de opinar. Leia e entenderá por que a sua opinião é indispensável para mim e para todos blogueiros.

    Abraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com

    ResponderExcluir

Coerentes na incoerência, ou não.
Seja como for, opiniões serão sempre bem-lidas.