À cada nascer do sol
um novo tom de vermelho
balbucia que é preciso sentir os amarelos
como giram
só(is)
mas não cessam
de brilhar
Eu também (re)nasço cada dia
quando deixo os olhos mergulharem
no infinito...
Eles gostam de observar
a espuma se misturando com o vento
cheio de sal e açucar
com cheiro de infinito
e à nível do mar.
e à nível do mar.
ps: imagem e poema dedicados à Agata, que encheu meu abril de poesia e novos olhos.
Somos seres que estamos em constante desconstrução, assim como o sol que nasce todos os dias. Um abraço.
ResponderExcluirhttp://submundosemmim.blogspot.com
Taynara, pensei em uma maneira de falar e homenagear a todos que tanto vêm me incentivando com o carinho e apoio que me doam.
ResponderExcluirEscrevi uma crônica pensando em nós blogueiros. Falei sobre o que penso ser o blog para nós. Você pode concordar ou discordar; pode também acrescentar; mas não deixe de opinar. Leia e entenderá por que a sua opinião é indispensável para mim e para todos blogueiros.
Abraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com