À cada nascer do sol
um novo tom de vermelho
balbucia que é preciso sentir os amarelos
como giram
só(is)
mas não cessam
de brilhar
Eu também (re)nasço cada dia
quando deixo os olhos mergulharem
no infinito...
Eles gostam de observar
a espuma se misturando com o vento
cheio de sal e açucar
com cheiro de infinito
e à nível do mar.
e à nível do mar.
ps: imagem e poema dedicados à Agata, que encheu meu abril de poesia e novos olhos.