Descobriu que se abre por dentro,
escancarou a porta,
deixou sair sua luz
e quis ver a cor que vinha dele.
Não era azul...
Ele era como opala,
mudava sempre
de acordo com a forma que se olhava.
Ela não procurou o foco.
Gostava de bailar os olhos sobre as cores
É que ele também acontecia por difração.
Sempre contornando obstáculos
para se deixar colorir.
Ela chamou de jogo-das-cores
ou vida,
como preferir.
ps: às vezes a opala precisa de um polimento pra voltar a brilhar como antes.
Entre cores amores e flores vamos pintando nossa aquarela....um beijo de lindo dia das mães pra ti,,,carinho pra todas as mamaes ao seu redor...
ResponderExcluirpolimento.. é, isso de crescer em crises, Leminski disse que 'é nos momentos de crise que se cresce, ams eu já estou batendo com a cabeça no teto'.
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;*
Reverberou!!!
ResponderExcluirBelo belo belo! A vida é isso aí. Beijinho!
ResponderExcluirmaravilhoso poema! você se supera mais a cada dia, sister. Linda..
ResponderExcluir:*
Um abençoado dia das mães cheio de paz e serenidade....beijos de carinho.fique com Deus e ótima semana.
ResponderExcluirO diamante nasce bruto e precisa de polimento para brilhar... Que você possa poliar cada vez mais a vida transformando-a numa beleza raríssima! Tem texto novo no Sub Mundos e postei um texto no Só Pensando. Bjus e boa semana.
ResponderExcluirhttp://submundosemmim.blogspot.com
http://so-pensando.blogspot.com/2010/05/e-que-seja-eterno-enquanto-dure.html
Todos nós precisamos da algo a mais para nos termos a convicção de que tudo realmente muda, mas o que fica de nós é algo puro e verdadeiro.
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