Eu, jardim cheio inverno
e seu corpo frio, jogado pelos butecos.
Café com blues,
seus olhos dizendo blue, blue, blue.
Ensaio penetrar e me desconcerto.
Já em alto mar você esquenta meu inverno.
A superfície finge ao interno:
Fogo e palha,
minha cama e o suor de nossa única noite...
Na chama de nossos corpos
o amor de inverno
se queimou.
nossa! nessa noite de vazio, sem querer vim parar aqui, que bom! poesia é sempre bom ler...
ResponderExcluira superfície finge ao interno. pensar. é por dentro nada é o que parece ser, por fora temos todas as caras, sentidos, mas, é por dentro que se revela o bom das coisas...
bom, ganhou mas um seguidor, abs!
uia! quente...
ResponderExcluirbom te receber lá em casa (blog) tayana!
quando que é a juventude blogueira aqui de bh vai marcar um encontro ao vivo hein? já tô dentro!
beijos!
sou eu de novo, agora fiz meu login, Ensaio penetrar e me desconcerto...tento por vezes essa conexão, mas é duro ser sem ser, mas a vida dentro ou fora, cuspida ou engolida, é assim vão aos escuros da carne ao vício que se deseja e de repente, bom, não era isso, esvaiu-se de mim, assim virando as costas e se subtraindo de mim... nada na verdade é o que parece ser...abs! to seguindo!
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